Nome: Arnaldo de Sousa Dantas da Gama Nascimento: 1-8-1828, Porto Morte: 29-8-1869, Porto. Romancista da segunda geração romântica, nascido a 1 de Agosto de 1828, no Porto, e falecido a 29 de Agosto de 1869, no Porto, formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, mas dedicou-se quase inteiramente à literatura e ao jornalismo, tendo sido também membro da Academia Real das Ciências. Entre 1856 e 1857, publicou o romance folhetinesco O Génio do Mal, influenciado pelos cultores franceses do género, Eugène Sue e Ponson du Terrail, e por Camilo Castelo Branco, em Mistérios de Lisboa, de 1854. Em 1867, fundou o Jornal do Norte, mas colaborou em muitos outros periódicos, como O Nacional, A Península, A Esmeralda, O Porto, A Carta e a Revista Peninsular. Distinguiu-se como autor de romances históricos, tendo sempre como cenário a história do Porto, nos quais o rigor posto na reconstituição epocal se harmoniza com o talento empregue na efabulação romanesca e na composição dos caracteres. Bibliografia: O Génio do Mal, 1856-1857 (romance); Poesias e contos, 1857 (poesias); Verdades e ficções, 1859 (contos); Um motim há cem anos, 1861 (romance); O Sargento-mor de Vilar, 1863 (romance); O Bailio de Leça, 1872 (romance, edição póstuma)
O Funicular dos Guindais é uma ferrovia ligeira que se localiza na cidade do Porto, em Portugal, e liga a Praça da Batalha à Praça da Ribeira (Av. Gustave Eiffel). Fotografia da entrada, junto à Praça da Batalha. Como pano de fundo a Muralha Fernandina e a estátua em bronze do jornalista e escritor portuense Arnaldo Gama.
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BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!