sábado, 21 de agosto de 2010

FUNICULAR DOS GUINDAIS - ESTAÇÃO JUNTO DA PRAÇA DA RIBEIRA - (AVENIDA GUSTAVE EIFFEL) - CIDADE DO PORTO - PORTUGAL.


Carruagem do Funicular descendo para a Estação junto à Praça da Ribeira (Avenida Gustave Eiffel).


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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Funicular dos Guindais – Cidade do Porto – PORTUGAL


Pormenor do declive da linha do Funicular dos Guindais

Funicular na sua descida para a Praça da Ribeira (Av. Gustave Eiffel).



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sábado, 7 de agosto de 2010

Funicular dos Guindais - Paragem de entrada junto à Praça da Batalha – Cidade do Porto – PORTUGAL

História

O funicular original, projectado por Raul Mesnier, foi inaugurado em 4 de Junho de 1891, e fechou dois anos depois devido a um grave acidente em 5 de Junho de 1893. Foi totalmente reprojectado pelo mesmo engenheiro, na tentativa de o repor em funcionamento, o que nunca chegou a acontecer.
No âmbito do empreendimento PORTO 2001 / Capital Europeia de Cultura, foi a ideia aproveitada e projectado para o mesmo local um novo funicular. Do equipamento original praticamente não foram encontrados vestígios. A concretização foi da responsabilidade do Arquitecto Adalberto Dias e da empresa POMA detentora da tecnologia, para além de outros projectistas e empreiteiro geral. Assim, um século depois, um moderno funicular abriu a 19 de Fevereiro de 2004. É operado pelo Metro do Porto. Para viajar é necessário de um título Andante Z2. Mais de que um simples meio de transporte, o funicular dos Guindais significa uma excelente oportunidade de fazer um passeio turístico entre duas zonas monumentais da cidade. Paragem de entrada junto à Praça da Batalha.


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Muralhas Fernandinas é o nome pela qual ficou conhecida a cintura medieval de muralhas do Porto, em Portugal

A ideia de construir uma nova muralha, à volta da cidade do Porto, de modo a dar aos seus moradores as garantias de protecção e de defesa que então já não tinham, surgiu em 1336. Reinava D. Afonso IV, há pouco mais de 10 anos, e a necessidade duma tal cerca fez-se sentir mais premente na sequência duma tentativa de invasão castelhana patrocinada por Afonso XI. O intento foi anulado pelas forças portuguesas, comandadas pelos bispos de Braga, D. Gonçalo Pereira (avô de D. Nuno Álvares Pereira) e do Porto, D. Vasco Martins, aos quais se juntou o grão-mestre da Ordem de Cristo, D. Frei Esteves Gonçalves. A batalha travou-se nas margens do rio Leça, sendo os castelhanos obrigados a retirar. Receando novas investidas, o rei "Bravo", no Verão de 1336, decidiu patrocinar a construção dum sólido muro defensivo, em redor do Porto, para substituir a Cerca Velha, desde há muito rompida pelo alargamento e expansão do burgo portucalense e pelo desgaste dos anos. D. Afonso IV morreu em 1357, sem ver totalmente construída a muralha que mandara erguer. O seu sucessor, D. Pedro I, talvez preocupado com outras questões de justiça, esqueceu a obra iniciada pelo pai. Foi D. Fernando que se empenhou no prosseguimento das obras. Só 40 anos depois, em 1376, a cerca ficou concluída. Daí o nome de "muralha fernandina". Esta muralha, rodeando de largo a Cerca Velha, tinha um perímetro de 2.600 metros e cerca de 10 de altura. Os muros eram reforçados por 30 torres e abriam-se para o exterior em várias portas e postigos (conforme a sua importância e serventia), para entrada e saída de pessoas, carros, animais e mercadorias. A maior parte dessas aberturas dava para o rio (onde existia o cais de desembarque e a alfândega régia) e foram aumentando, ao longo dos tempos, até atingirem um total de 18: as Portas do Sol, Cimo de Vila, dos Carros, de Santo Elói, do Olival, das Virtudes, da Esperança e Nova (ou Nobre, por ser a mais importante de todas e por ser por ela que entravam reis, bispos e outras personalidades importantes, quando vinham à cidade) e os Postigos dos Banhos, da Lingueta, do Terreirinho, do Carvão (o único que sobreviveu até hoje), do Peixe, da Ribeira (mais tarde, transformado em porta), do Pelourinho, da Forca, da Madeira e da Areia. No seu interior outras cercas surgiram, delimitando a judiaria e os terrenos administrados pelas instituições religiosas.


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domingo, 25 de julho de 2010

Arnaldo Gama, portuense formado em Direito optou pelo Jornalismo e Escrita de Romances Históricos.

Nome: Arnaldo de Sousa Dantas da Gama Nascimento: 1-8-1828, Porto Morte: 29-8-1869, Porto. Romancista da segunda geração romântica, nascido a 1 de Agosto de 1828, no Porto, e falecido a 29 de Agosto de 1869, no Porto, formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, mas dedicou-se quase inteiramente à literatura e ao jornalismo, tendo sido também membro da Academia Real das Ciências. Entre 1856 e 1857, publicou o romance folhetinesco O Génio do Mal, influenciado pelos cultores franceses do género, Eugène Sue e Ponson du Terrail, e por Camilo Castelo Branco, em Mistérios de Lisboa, de 1854. Em 1867, fundou o Jornal do Norte, mas colaborou em muitos outros periódicos, como O Nacional, A Península, A Esmeralda, O Porto, A Carta e a Revista Peninsular. Distinguiu-se como autor de romances históricos, tendo sempre como cenário a história do Porto, nos quais o rigor posto na reconstituição epocal se harmoniza com o talento empregue na efabulação romanesca e na composição dos caracteres. Bibliografia: O Génio do Mal, 1856-1857 (romance); Poesias e contos, 1857 (poesias); Verdades e ficções, 1859 (contos); Um motim há cem anos, 1861 (romance); O Sargento-mor de Vilar, 1863 (romance); O Bailio de Leça, 1872 (romance, edição póstuma)


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sábado, 24 de julho de 2010

Funicular dos Guindais – Cidade do Porto – PORTUGAL

O Funicular dos Guindais é uma ferrovia ligeira que se localiza na cidade do Porto, em Portugal, e liga a Praça da Batalha à Praça da Ribeira (Av. Gustave Eiffel). Fotografia da entrada, junto à Praça da Batalha. Como pano de fundo a Muralha Fernandina e a estátua em bronze do jornalista e escritor portuense Arnaldo Gama.


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terça-feira, 29 de junho de 2010

A Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot acolheu no mês de Junho uma exposição de pintura do artista galego Otero Intitulada "Paisagens da Galiza"

Acima Fotografia Nocturna da Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot.


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A Casa da Cultura de Gaia/ Casa Barbot »» (Caramanchão; jardim; pequeno pombal; grutas artificiais e estufa.)






Pintor Galego Xose Lois Otero Becerra

Artista galego Otero expõe "Paisagens da Galiza" na Casa Barbot.
A Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot acolheu no mês de Junho uma exposição de pintura do artista galego Otero (Xosé Luis Otero Becerra). Intitulada "Paisagens da Galiza", a exposição traz até nós uma das partes mais belas daquela região - a sua paisagem diversa, a um tempo bonita e agreste -, de acordo com a visão de um artista que a conhece desde sempre, pois Otero nasceu na província de Ourense e está radicado em Vigo desde os anos 70.
Dedicando-se à pintura e à escultura, Otero vem expondo por toda a Espanha, desde a Catalunha à Andaluzia, mas também em vários pontos da Europa, de Portugal à Bélgica.


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Pinturas de »» Xose Lois Otero Becerra (GALIZA)






domingo, 27 de junho de 2010

D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente - Bispo do Porto - Portugal (Por lapso não foi publicada aquando da procissão de Corpus Chisti.)

BIOGRAFIA

Síntese:

Nascimento: 16/Jul./48, S. Pedro e S. Tiago, Concelho de Torres Vedras
Ordenação Presbiteral: 29/Jun./79
Nomeação Episcopal: 06/Nov./99, para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Pinhel

Ordenação Episcopal: 22/Jan/00

Curriculum:

22/Fev./07 - Nomeado Bispo do Porto.

24/Março/07 - Tomada de Posse

25/Março/07 - Entrada Solene na Diocese


Formação e funções académicas:

Após concluir o curso secundário, frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em História.
Licenciado em História, ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973. Em 1979 licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992, com uma tese intitulada Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A "Sociedade Católica" (1843-1853). Desde 1975, lecciona História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa.

Funções e cargos eclesiais:

Ordenação Sacerdotal - 29/06/1979.
Coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa - 1980. Membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais - 1980 a 1989. Vice-Reitor do Seminário Maior dos Olivais - 1989 a 1997. Reitor do mesmo Seminário desde 1997. Membro do Cabido da Sé Patriarcal desde 1989. Coordenador do Conselho Presbiteral do Patriarcado desde 1996. Director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Coordenador da Comissão Preparatória da Assembleia Jubilar do Presbitério para o Ano 2000. Nomeado Bispo Titular de Pinhel e Auxiliar do Patriarcado de Lisboa - 6 de Novembro de 1999 Ordenação Episcopal - 22/01/2000« Bispo Auxiliar de Lisboa. Promotor da Pastoral da Cultura na Conferência Episcopal Portuguesa, desde 11 de Abril de 2002. Membro da Comissão Episcopal de Comunicações Sociais desde 20 de Junho de 2002. Colabora habitualmente nos programas "Ecclesia" (RTP2) Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais eleito em 5 de Abril de 2005

Distinções / Prémios:

- Prémio Pessoa 2009



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Armas de Fé

Ordenado Bispo quando celebramos os 2000 anos da incarnação do Verbo de Deus, o Sr. D. Manuel Clemente quis que as suas "armas" e a sua divisa aludissem a este mistério.
A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose , o esvaziamento d'Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.

"O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo".

Nós vimos a sua estrela.

No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.

Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.

In lumine tuo . videbimus lumen.

Leitura Heráldica:
Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.

O escudo assente sobre cruz pastoral de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 6+6 borlas, tudo de verde.
Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO”

José Bernard Guedes



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sábado, 26 de junho de 2010

D. Manuel Clemente foi nomeado por Bento XVI como novo Bispo do Porto, sucedendo a D. Armindo Lopes Coelho, que renuncia por ter ultrapassado o limite dos 75 anos de idade previsto no Código de Direito Canónico. Nascido em Torres Vedras e, até agora, Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Manuel Clemente faz questão de sublinhar que o Porto não lhe é completamente estranho: "Tenho alguma ligação ao Porto - a minha mãe é portuense e sempre nos lembrou isso". Em entrevista ao Programa ECCLESIA, D. Manuel Clemente assinala que "as expectativas estão todas na graça de Deus. Eu aproveito para retomar aqui os termos da saudação que enviei à Diocese, nesta circunstância, dizendo que o meu único programa é «conhecer, amar e servir a Diocese do Porto» ". O novo Bispo do Porto quer "estar perto das pessoas, das instituições, dos padres, dos consagrados, das consagradas, das famílias e isso é um trabalho a que me dedicarei com todo o gosto". "O melhor que qualquer realidade tem é o seu rosto, cada rosto", prossegue. No seu ministério episcopal, D. Manuel Clemente promete estar atento "a tudo aquilo que o Espírito vai suscitando nesta grande Diocese", tentando que tudo isso se faça "em convergência, em unidade, não só para os que estão na Igreja, Corpo de Cristo, mas também como serviço à sociedade, enquanto sinal, fermento e instrumento de unidade e aproximação entre as pessoas". A sua nova missão será feita a partir da convicção de que esta é uma tarefa de amor, que brota "do amor de Cristo pela Igreja". De partida para uma realidade diferente, o novo Bispo do Porto prefere sublinhar a "igualdade de origem", porque a Igreja é do mesmo Deus, e a "unidade" de todos os cristãos, por força da acção do Espírito de Jesus Cristo. Ser "Bispo do Porto", com toda a carga simbólica do título, associado a figuras como António Ferreira Gomes, não intimida D. Manuel Clemente: "O Espírito é o mesmo, o Espírito que trabalhou nessa e noutras grandes figuras da Diocese do Porto é o mesmo Espírito que trabalhará em mim. Depois, o que as circunstâncias produzirem, logo se verá". Saudação Na primeira saudação que dirige à Diocese, D. Manuel Clemente refere que vai dedicar à sua nova missão "tudo quanto tenha de coração e espírito". O prelado explica o propósito de "conhecer, amar e servir a Diocese do Porto". "Conhecê-la na qualidade e circunstância de cada sector, geográfico, social e cultural. Amá-la, com o amor de Cristo esposo, que se entrega com quanto é e tem. Servi-la, aproximando e unindo o muito que o Espírito vai suscitando em cada um dos fiéis, das comunidades e iniciativas que tanto enriquecem a Igreja portucalense", escreve. Nesta saudação, o prelado inclui também todos os crentes de outras confissões e credos que vivem na diocese do Porto, "ciente de que a fé em Deus é o melhor alicerce e incentivo da nossa fraternidade e solidariedade".
"Igualmente dirijo uma palavra de muita estima e disponibilidade a todos os que nas diversas instâncias públicas e autárquicas, bem como académicas, culturais, sociais, filantrópicas e desportivas, se dedicam ao serviço do bem comum, rumo a uma sociedade sempre mais justa, solidária e fraterna", diz ainda.


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quinta-feira, 17 de junho de 2010

FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2010» AVENIDA DOS ALIADOS» CIDADE DO PORTO « PORTUGAL

As portas da 80ª Feira do Livro do Porto estão abertas. Sejam bem-vindos à grande festa do livro e da leitura! Durante 20 dias a Avenida dos Aliados vai receber um programa cultural rico, temperado pela música e pelo cinema, com áreas de actividades e lazer convidativas ao convívio entre os livros. Os pequenos leitores poderão também contar com um espaço e actividades à sua medida. Numa visita à Feira em família ou em grupos escolares, serão muitas as iniciativas lúdicas ou pedagógicas à sua espera.


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A Feira do Livro do Porto 2010 decorre do dia 1 ao dia 20 de Junho de 2010 na Avenida dos Aliados. Este é a 80ª edição deste evento e será organizado pela Associação Portuguesa de Editores e livreiros (APEL). A Feira do Livro do Porto de 2010 vai contar com 126 pavilhões e mais de 200 participantes. Este é um evento que visa promover e difundir livros e obras multimédia em língua portuguesa estimular os hábitos de leitura dos portugueses. Horário de funcionamento da Feira do Livro do Porto: De 2ª a 6ª Feira das 12h30 às 23h30 » Sábados, Domingos e Feriados das 11h00 às 23h30


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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Automóvel Club de Portugal (DELEGAÇÃO NO PORTO)

O ACP tem por fins a promoção do automobilismo, do motociclismo e do turismo, sobretudo no que respeita à defesa dos interesses dos seus associados em todas as situações e aspectos relacionados com aqueles objectivos.

Para a prossecução de tais objectivos, o ACP procurará, nomeadamente:


Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o automobilismo e o motociclismo em todas as suas formas, designadamente na vertente desportiva;


Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o turismo em todas as suas formas, incluindo a da utilização do automóvel e da moto;

Incentivar, através de representação junto das entidades competentes, a construção, conservação, reparação e sinalização das estradas e parques de estacionamento;


Contribuir para a melhoria do trânsito, nomeadamente da circulação urbana, dos transportes públicos e da segurança rodoviária;


Colaborar com as entidades públicas e privadas no aperfeiçoamento das leis, regulamentos e medidas relacionadas com o automobilismo, o motociclismo e turismo;


Promover a formação e actualização dos condutores;


Prestar serviços de assistência a veículos;
Relacionar-se com associações congéneres estrangeiras, procurando obter para os sócios os benefícios concedidos aos membros daquelas;

Patrocinar e promover exposições, reuniões e outras actividades culturais e recreativas, bem como organizar eventos e provas desportivas;

Manter nos edifícios da Sede e Delegações, instalações para a utilidade, conforto e convívio dos sócios, na medida do possível;


Apoiar iniciativas com interesse educativo ou cultural.



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Real Automóvel Club de Portugal














Real Automóvel Club de Portugal é um clube fundado em 15 de Abril de 1903. O Real ACP passou a ter existência legal a 31 de maio, quando foram aprovados os seus estatutos pelo Governador Civil de Lisboa, figurando como presidente honorário o rei D. Carlos, como Vice-Presidente honorário o príncipe D. Luís Filipe e como presidente perpétuo da Assembleia Geral o infante D. Afonso. O emblema do Real ACP foi aprovado em sessão de 7 de Junho desse mesmo ano, apresentando a peculiaridade de ter sido desenhado pelo próprio rei D. Carlos, que colocou à consideração da direcção os seis estudos que realizou. A acção desenvolvida pelos dirigentes do Real ACP nos anos que se seguiram à fundação apontou, desde logo, quais os caminhos que o clube deveria trilhar no futuro: luta constante e persistente por leis mais justas e condições mais favoráveis para o automóvel e para os automobilistas; esforços e iniciativas tendentes a melhorar o estado das estradas e a segurança da circulação rodoviária; promoção a todos os níveis do desporto automóvel; desenvolvimento do turismo e incremento das relações com os clubes congéneres estrangeiros.O Automóvel Club de Portugal (ACP) é uma Instituição de Utilidade Pública fundada em 1903.



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sexta-feira, 4 de junho de 2010

A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal Procissão com Santíssimo Sacramento sob o pálio

Finalmente a Procissão de Corpus Christi dirige-se para o Adro da Sé do Porto. No Interior da Sé do Porto serão terminadas as cerimónias da Procissão de Corpus Christi.


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Pálio (do latim pallium: capa ou manto, cobertura. Sob o pálio nas mãos do Senhor Bispo do Porto D. Manuel Clemente segue a Custódia com o Santíssimo Sacramento.


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A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal Procissão com Santíssimo Sacramento sob o pálio

Pálio (do latim pallium: capa ou manto, cobertura e este do verbo palliare: cobrir, vindo do grego Πάλλω: mover ligeiramente) é uma espécie de sobrecéu ou dossel portátil, feito de um quadrilongo de pano de seda, com abas pendentes e franjadas, e sustentado por varas, para ser levado à mão e que serve para cobrir, como sinal de distinção e honra, nos cortejos e procissões solenes, a pessoa ou objecto que mais se pretende honrar. As varas do pálio são sustentadas pelos paliários (palliales). O Pálio é usado, principalmente, nas procissões religiosas para cobrir o Santíssimo Sacramento ou a imagem do Senhor Morto. Nas cortes é usado para cobrir os imperadores, reis e príncipes, nas ocasiões de paradas.

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Estandartes de movimentos seculares Cristãos, Católicos das diversas paróquias da Diocese do Porto em Portugal. (OUTRO PORMENOR)


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Mais estandartes de movimentos seculares Cristãos, Católicos das diversas paróquias da Diocese do Porto em Portugal. A palavra símbolo significa marca, sinal e ainda estandarte. Dá-se este nome à profissão de fé dos cristãos, à fórmula que resume suas crenças por ser ela um sinal ou marca que serve para os distinguir dos infiéis. O símbolo é também para eles um estandarte, um sinal de reunião; quando a sua fé é atacada, agrupam-se em redor dele, como soldados junto da bandeira.


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Movimentos religiosos Cristãos Católicos das diversas paróquias da diocese do Porto em Portugal


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Seguem-se as diversas Confrarias sediadas no Diocese do Porto em Portugal.


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Início da Procissão de Corpus Christi na cidade do Porto em Portugal


Um bem haja


A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal

Preparação para o início da procissão pelas vias públicas da cidade do Porto em Portugal, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canónico (cânon. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cânon. 395).


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Festa de Corpus Christi


Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia. É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório participar da Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.

História
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de Agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cónego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. Conta a história que um sacerdote chamado Pedro de Praga, de costumes irrepreensíveis, vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o Dom da fé. Ao passar por Bolsena (Itália), enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a Hóstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando o corporal, os sanguíneos e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da Hóstia que estava entre seus dedos, conservou as características de pão ázimo. Por solicitação do Papa Urbano IV, que na época governava a igreja, os objectos milagrosos foram para Orviedo em grande procissão, sendo recebidos solenemente por sua santidade e levados para a Catedral de Santa Prisca. Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico. A 11 de Agosto de 1264, o Papa lançou de Orviedo para o mundo católico através da bula Transiturus do Mundo o preceito de uma festa com extraordinária solenidade em honra do Corpo do Senhor. A festa de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colónia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colónia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: ‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. Corpus Christi é celebrado 60 dias após a Páscoa. Em Portugal o Corpo de Deus foi celebrado pelo menos desde D. Afonso III, sem procissão, mas no tempo de D. João I, a procissão começou a ter lugar. No Porto a partir dos séculos XV e XVI a organização era da Igreja local, e no âmbito do seu pagamento “especialmente no que diz respeito à decoração das ruas, aos andores, às representações teatrais e pagamentos aos clérigos”, era da responsabilidade do concelho, e foi por isso que D. Manuel I, em 5 de Junho de 1500, ordenava aos moradores de Vila Nova, que assistissem à procissão do Corpus Christi do Porto em quinta feira, deixando para domingo a sua própria, assim contribuiriam para a do Porto. (Esta uma nota de como teve inicio a Procissão do Corpo de Deus, segundo Amândio Barros, escrevia na Revista da Faculdade de Letras do Porto, em 1993).


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Igreja da Trindade cidade do Porto em Portugal.

Igreja da Trindade é uma igreja da cidade do Porto em Portugal.
Construída durante todo o século XIX, segundo projecto do arquitecto Carlos Amarante (que está sepultado nesta igreja). A igreja foi aberta ao culto a 5 de Junho de 1841.
Na capela-mor destaca-se o painel de grandes dimensões do pintor José de Brito, representando o Baptismo de Cristo. Está localizada na Praça da Trindade por trás do edifício da Câmara Municipal do Porto.


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sábado, 29 de maio de 2010

Igreja dos Clérigos - Freguesia da Vitória - Cidade do Porto - Portugal

Formado por diversas dependências - igreja, enfermaria, secretaria e torre sineira -, este é um emblemático edifício do barroco portuense. Da autoria do italiano Nicolau Nasoni, a sua edificação foi da responsabilidade da Irmandade dos Clérigos, congregação religiosa surgida no Porto em 1707. Nos finais do ano de 1731, Nasoni vê o seu plano para a nova igreja aprovado. No ano seguinte é dado início às obras na Igreja dos Clérigos, consagrada a Nossa Senhora da Assunção. Trabalharam no estaleiro da obra os mestres arquitectos António Pereira, Miguel Francisco da Silva e, a partir de 1745, Manuel António de Sousa. Nesse ano foi realizada uma vistoria na presença de Nicolau Nasoni, tendo-se concluído que os alicerces da fachada não a suportariam, pelo que foi necessário refazer essa parte da obra, que ficou concluída em 1750. De acordo com a opinião do historiador Robert Smith, a planta do arquitecto florentino terá sido influenciada pela Igreja de Santiago de Valeta, em Malta, e a fachada poderá ter sido inspirada em algumas igrejas de Roma da primeira metade do século XVII. A fachada revela-se uma composição cenográfica, escalonada em dois pisos e encimada por frontão recortado em ziguezague. Esta movimentada fachada de planos reentrantes é rasgada por janelas, nichos com estátuas e um portal nobre, elementos envolvidos por um túrgido e dinâmico jogo de formas decorativas barrocas, de cariz vegetalista e fitomórfico. O desnível entre a rua e a entrada é vencido por uma escadaria, levantada entre 1750 e 1754, da autoria de Manuel António de Sousa, de acordo com o plano do arquitecto italiano que seria alterado em 1827. A nave desenha uma oval e possui um aspecto grandioso e amplo, contendo quatro altares laterais. A capela-mor, de formato rectangular, apresenta um magnífico retábulo de mármores policromos. Executado entre 1767 e 1780, este constitui um raro exemplo da arte barroca da Invicta. A casa dos clérigos - enfermaria e secretaria - é obra de Nasoni e foi concretizada entre 1754 e 1759. Situa-se na parte traseira da igreja e apresenta a forma de um polígono. O ex-líbris desta casa religiosa é a torre sineira, mais conhecida por Torre dos Clérigos, edificada entre os anos de 1757 e 1763. Com uma altura de 75,6 metros, está seccionada em seis zonas repartidas por quatro andares, com uma movimentada decoração de motivos fitomórficos própria da linguagem escultórica do barroco. Virada para ocidente está a fachada principal da torre sineira, onde foi rasgada a porta de acesso.
HISTORIA

Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nasoni.
A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que se havia instituído no Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência criadas na cidade durante o século XVII, com a finalidade de socorrer clérigos em dificuldades. Eram elas a Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro. A nova instituição acabaria logo por juntar, através de esmolas e outras dádivas, capital próprio, mas faltava-lhes uma casa própria ou uma igreja para as suas funções religiosas, pois na altura a instituição funcionava na Igreja da Misericórdia, no Porto. É, precisamente a 31 de Maio de 1731 que se realiza uma assembleia geral, presidida por D. Jerónimo Távora e Noronha, principal mecenas de Nasoni, com a finalidade de se decidir sobre a proposta da construção de uma nova igreja para a Irmandade dos Clérigos. Para a construção do novo templo, a Irmandade aceitaria uma doação de um terreno baldio situado no cimo de uma calçada que ia da fonte de Arca até ao Adro dos Enforcados (um terreno fora da antiga muralha fernandina, onde eram sepultados os criminosos sentenciados na forca e os que morriam fora da religião; devido à nova construção da igreja e torre dos Clérigos, aquele adro foi mudado para outro lugar, junto aos terrenos do Hospital de Santo António). Foi nomeada igualmente uma comissão de quatro irmãos para administradores dessa obra. As propostas para o título de padroeira da igreja foram três: Senhora do Socorro, Senhora das Necessidades ou Senhora da Assunção, ficando esta última. A primeira pedra da igreja é lançada no dia 23 de Junho de 1732, justamente na presença do arquitecto Nicolau Nasoni, tocando todos os sinos dos diferentes templos da cidade ao mesmo tempo para comemorar esse facto. As obras começaram a seguir a bom ritmo, mas ao fim de algum tempo ficaram totalmente paradas. A razão deveu-se provavelmente a várias intrigas movidas pelo pároco de Santo Ildefonso, preocupado com a ocorrência que o novo templo vinha a estabelecer. A expulsão do mestre pedreiro António Pereira, aliado do referido pároco e a sua substituição por Miguel Francisco da Silva não alterou grandemente o estado das obras. Em 1745, numa vistoria, não foram aprovados os alicerces da frontaria e decidiu-se então que tudo se desfizesse e fosse tudo refeito de novo com a grandeza que a obra parecia merecer. A 28 de Julho de 1748, mesmo sem que o edifício estivesse totalmente terminado, a igreja seria aberta ao culto. Só dois anos depois é que a fachada principal estaria pronta. A escadaria que antecede a igreja foi principiada em 1750 e as suas obras demorariam cerca de 4 anos. Concluído o templo, a irmandade começou a pensar na necessidade de se construir um hospital e enfermaria para que se recolhessem e curassem os irmãos doentes e pobres; mas as obras só começariam em 1753 com a doação de um outro terreno que ficava por detrás da igreja. Devido às modificações radicais e ampliação de que foi alvo, em relação ao projecto primitivo, a capela-mor teve de ser totalmente reconstruída; de 1767 até 1773 procedeu-se à referida reconstrução da capela-mor, seguindo-se outros pequenos arranjos, vindo as obras a ser dadas como inteiramente concluídas em 1779, com a sagração da igreja no dia 12 de Dezembro desse ano, pelo bispo do Porto D. Frei João Rafael de Mendonça. Nasoni foi enterrado nesta igreja, à qual dedicou muito tempo e dedicação. A obra é um notável exemplo da síntese da arquitectura barroca e rocaille do Norte de Portugal


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TORRE DOS CLÉRIGOS - FREGUESIA DA VITÓRIA - CIDADE DO PORTO - PORTUGAL

Considerado por muitos, o ex libris da cidade do Porto, esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1754 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni. Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres. O seu arquitecto, Nicolau Nasoni, contribui durante muitos anos para a construção da grande torre dos clérigos sem receber nada em troca e só alguns anos depois isso aconteceu. Está classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional desde 1910 [1]. Descrição da Torre A torre, se bem que mais considerada pelos habitantes do Porto, foi a última construção do conjunto dos Clérigos, dos quais fazem parte a igreja e uma enfermaria. Foi iniciada em 1754, tendo em conta o aproveito do terreno que sobrara para a instalação da enfermaria dos Clérigos. O projecto inicial de Nasoni previa a construção de duas torres, e não apenas de uma. A torre é decorada segundo o gosto barroco, com esculturas de santos, fogaréus, cornijas bem acentuadas e balaustradas. Tem seis andares e 75 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 225 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal. No primeiro andar apresenta uma porta encimada pela imagem de São Paulo, tendo por debaixo, inserido num medalhão, um texto de São Paulo, na Carta aos Romanos. A espessura das paredes do primeiro andar, em granito, chega a atingir os dois metros. Destacam-se as janelas abalaustradas do último andar, mais comprimido e decorado, e os quatro mostradores de relógio. Os materiais utilizados na construção da Torre dos Clérigos foram, principalmente, o granito e o mármore.


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CASA ORIENTAL – FREGUESIA DA VITÓRIA – CIDADE DO PORTO – PORTUGAL

Já são famosas as imagens desta casa diariamente decorada com uma camada de bacalhaus na fachada e com a porta ladeada de caixas de fruta e legumes a expor o que de melhor ali se vende. Pormenor com o toldo descido.


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Já são famosas as imagens desta casa diariamente decorada com uma camada de bacalhaus na fachada e com a porta ladeada de caixas de fruta e legumes a expor o que de melhor ali se vende. Na verdade, é em busca do rei do Natal em muitas mesas nortenhas que ali se deslocam muitos portuenses mas não só. No interior, o trato é célere e sempre galhofeiro. Mercearia fundada em 1910, mesmo junto aos Clérigos e que ainda mantém uma pintura de inspiração oriental na fachada.

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domingo, 23 de maio de 2010

Igreja da Trindade

Em 1803 edificava-se, sob o risco de CARLOS AMARANTE, a Igreja da Trindade. A Ordem Trinitária substituíra a Ordem Terceira de S. Domingos, extinta em 1755, depois de grandes conflitos com os Dominicanos, mas só nos alvores do século XIX, se veio aqui estabelecer no Laranjal. A Igreja da Trindade é uma igreja da cidade do Porto em Portugal.
Construída durante todo o século XIX, segundo projecto do arquitecto Carlos Amarante (que está sepultado nesta igreja). A igreja foi aberta ao culto a 5 de Junho de 1841.
Na capela-mor destaca-se o painel de grandes dimensões do pintor José de Brito, representando o Baptismo de Cristo.
Esta é uma das igrejas mais imponentes da cidade, pelas suas enormes proporções, já que está integrada num complexo hospitalar da Ordem Terceira da Santíssima Trindade, fundada em 1755. Ocupa um quarteirão inteiro e o edifício foi projectado pelo engenheiro militar Carlos Amarante, no início do séc. XIX, ainda que só tenha sido terminado no séc. XX. Tem um estilo neoclássico com influências barrocas. A entrada é precedida por um pórtico com três arcos, sobre o qual se levanta a torre, com sinos e relógio. No interior há vários retábulos barrocos de talha dourada, destacando-se o Maior, obra do arquitecto José Marques da Silva, que representa o baptismo de Cristo. Esta igreja encontra-se justamente em frente da fachada posterior da Câmara Municipal.


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TERRACE - ARTE - CAFÉ (Junto à Praça da Trindade)

Café - Arte - Café é um estabelecimento acolhedor, serviço esmerado e funcional. As refeições são de muito boa qualidade e a preços habituais a outros estabelecimento do mesmo ramo.


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CHAFARIZ DO LARANJAL

A fonte antes de ser transformada em chafariz, existiu mais abaixo, constando de uma fonte rasa, para a qual se descia por degraus abertos no pavimento da rua, a qual era conhecida pela fonte do Olho do Cu.
Para que o povo perdesse o hábito do chamadoiro, a Câmara transformou-a em artístico chafariz, em 1854 com o material vindo do antigo chafariz do Largo de S. Domingos.
A água vinha do manancial de Camões que passava pelo Largo do Laranjal.


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Câmara Municipal do Porto - Portugal (Fachada posterior)

Fachada posterior da Câmara Municipal do Porto situa-se na Praça da TRINDADE, o antigo largo do Laranjal. Já na planta de COSTA LIMA, de 1839, a Praça se denomina da Trindade, mas ainda em 1877, diz PINHO LEAL, era conhecida por Laranjal.


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segunda-feira, 17 de maio de 2010

CENTO CÍVICO DE VILA NOVA DE GAIA

Centro Cívico de Vila Nova de Gaia, já em avançada fase de construção. Na imagem pode ver-se a situação no início das obras e a futura situação depois da obra acabada.
Centro Cívico idealizado e construído pelo actual Presidente do Município de Vila Nova de Gaia Doutor Luís Filipe Menezes e restante vereação



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