Acima Fotografia Nocturna da Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot.
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terça-feira, 29 de junho de 2010
Pintor Galego Xose Lois Otero Becerra
Artista galego Otero expõe "Paisagens da Galiza" na Casa Barbot.
A Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot acolheu no mês de Junho uma exposição de pintura do artista galego Otero (Xosé Luis Otero Becerra). Intitulada "Paisagens da Galiza", a exposição traz até nós uma das partes mais belas daquela região - a sua paisagem diversa, a um tempo bonita e agreste -, de acordo com a visão de um artista que a conhece desde sempre, pois Otero nasceu na província de Ourense e está radicado em Vigo desde os anos 70.
Dedicando-se à pintura e à escultura, Otero vem expondo por toda a Espanha, desde a Catalunha à Andaluzia, mas também em vários pontos da Europa, de Portugal à Bélgica.
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A Casa da Cultura de Gaia/Casa Barbot acolheu no mês de Junho uma exposição de pintura do artista galego Otero (Xosé Luis Otero Becerra). Intitulada "Paisagens da Galiza", a exposição traz até nós uma das partes mais belas daquela região - a sua paisagem diversa, a um tempo bonita e agreste -, de acordo com a visão de um artista que a conhece desde sempre, pois Otero nasceu na província de Ourense e está radicado em Vigo desde os anos 70.
Dedicando-se à pintura e à escultura, Otero vem expondo por toda a Espanha, desde a Catalunha à Andaluzia, mas também em vários pontos da Europa, de Portugal à Bélgica.
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domingo, 27 de junho de 2010
D. Manuel José Macário do Nascimento Clemente - Bispo do Porto - Portugal (Por lapso não foi publicada aquando da procissão de Corpus Chisti.)
BIOGRAFIA
Síntese:
Nascimento: 16/Jul./48, S. Pedro e S. Tiago, Concelho de Torres Vedras Ordenação Presbiteral: 29/Jun./79
Nomeação Episcopal: 06/Nov./99, para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Pinhel
Ordenação Episcopal: 22/Jan/00
Curriculum:
22/Fev./07 - Nomeado Bispo do Porto.
24/Março/07 - Tomada de Posse
25/Março/07 - Entrada Solene na Diocese
Formação e funções académicas:
Após concluir o curso secundário, frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em História. Licenciado em História, ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973. Em 1979 licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992, com uma tese intitulada Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A "Sociedade Católica" (1843-1853). Desde 1975, lecciona História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa.
Funções e cargos eclesiais:
Ordenação Sacerdotal - 29/06/1979. Coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa - 1980. Membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais - 1980 a 1989. Vice-Reitor do Seminário Maior dos Olivais - 1989 a 1997. Reitor do mesmo Seminário desde 1997. Membro do Cabido da Sé Patriarcal desde 1989. Coordenador do Conselho Presbiteral do Patriarcado desde 1996. Director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Coordenador da Comissão Preparatória da Assembleia Jubilar do Presbitério para o Ano 2000. Nomeado Bispo Titular de Pinhel e Auxiliar do Patriarcado de Lisboa - 6 de Novembro de 1999 Ordenação Episcopal - 22/01/2000« Bispo Auxiliar de Lisboa. Promotor da Pastoral da Cultura na Conferência Episcopal Portuguesa, desde 11 de Abril de 2002. Membro da Comissão Episcopal de Comunicações Sociais desde 20 de Junho de 2002. Colabora habitualmente nos programas "Ecclesia" (RTP2) Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais eleito em 5 de Abril de 2005
Distinções / Prémios:
- Prémio Pessoa 2009
Bem-haja
Síntese:
Nascimento: 16/Jul./48, S. Pedro e S. Tiago, Concelho de Torres Vedras Ordenação Presbiteral: 29/Jun./79
Nomeação Episcopal: 06/Nov./99, para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Pinhel
Ordenação Episcopal: 22/Jan/00
Curriculum:
22/Fev./07 - Nomeado Bispo do Porto.
24/Março/07 - Tomada de Posse
25/Março/07 - Entrada Solene na Diocese
Formação e funções académicas:
Após concluir o curso secundário, frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em História. Licenciado em História, ingressou no Seminário Maior dos Olivais em 1973. Em 1979 licenciou-se em Teologia pela Universidade Católica Portuguesa, doutorando-se em Teologia Histórica em 1992, com uma tese intitulada Nas origens do apostolado contemporâneo em Portugal. A "Sociedade Católica" (1843-1853). Desde 1975, lecciona História da Igreja na Universidade Católica Portuguesa.
Funções e cargos eclesiais:
Ordenação Sacerdotal - 29/06/1979. Coadjutor das paróquias de Torres Vedras e Runa - 1980. Membro da Equipa Formadora do Seminário Maior dos Olivais - 1980 a 1989. Vice-Reitor do Seminário Maior dos Olivais - 1989 a 1997. Reitor do mesmo Seminário desde 1997. Membro do Cabido da Sé Patriarcal desde 1989. Coordenador do Conselho Presbiteral do Patriarcado desde 1996. Director do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa. Coordenador da Comissão Preparatória da Assembleia Jubilar do Presbitério para o Ano 2000. Nomeado Bispo Titular de Pinhel e Auxiliar do Patriarcado de Lisboa - 6 de Novembro de 1999 Ordenação Episcopal - 22/01/2000« Bispo Auxiliar de Lisboa. Promotor da Pastoral da Cultura na Conferência Episcopal Portuguesa, desde 11 de Abril de 2002. Membro da Comissão Episcopal de Comunicações Sociais desde 20 de Junho de 2002. Colabora habitualmente nos programas "Ecclesia" (RTP2) Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais eleito em 5 de Abril de 2005
Distinções / Prémios:
- Prémio Pessoa 2009
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Armas de Fé
Ordenado Bispo quando celebramos os 2000 anos da incarnação do Verbo de Deus, o Sr. D. Manuel Clemente quis que as suas "armas" e a sua divisa aludissem a este mistério.
A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose , o esvaziamento d'Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.
"O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo".
Nós vimos a sua estrela.
No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.
Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.
In lumine tuo . videbimus lumen.
Leitura Heráldica:
Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.
O escudo assente sobre cruz pastoral de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 6+6 borlas, tudo de verde.
Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO”
José Bernard Guedes
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A estrela significa a Incarnação. As suas oito pontas lembram o 8º Dia, a vida eterna que o Pai nos dá no seu Filho pelo seu Espírito. Essa estrela resplandece no centro de uma cruz, não só porque é na cruz que se cumpre inteiramente a Kenose , o esvaziamento d'Aquele que sendo Deus se fez homem e tomou a condição de servo, mas sobretudo porque na cruz de Cristo aconteceu a maior teofania alguma vez vista na terra: na cruz resplandece plenamente o amor, resplandece a luz da nova criação inaugurada por Cristo Novo Adão. Na cruz amanhece o dia eterno em que se consumará a comunhão do homem com Deus.
"O mesmo Deus que disse: do meio das trevas brilhe a luz, foi Ele mesmo que luziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus que resplandece na face de Cristo".
Nós vimos a sua estrela.
No meio das trevas, na cruz de cada dia, nós vemos a luz.
Em Cristo glorioso, libertos do pecado e da morte, veremos a LUZ.
In lumine tuo . videbimus lumen.
Leitura Heráldica:
Escudo de prata, com cruz latina de vermelho, carregada de uma estrela de oito raios de ouro, no cruzamento dos braços.
O escudo assente sobre cruz pastoral de ouro, com pedraria de vermelho, encimada por chapéu de 6+6 borlas, tudo de verde.
Sotoposto ao escudo, listel branco com o texto em maiúsculas “IN LUMINE TUO”
José Bernard Guedes
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sábado, 26 de junho de 2010
D. Manuel Clemente foi nomeado por Bento XVI como novo Bispo do Porto, sucedendo a D. Armindo Lopes Coelho, que renuncia por ter ultrapassado o limite dos 75 anos de idade previsto no Código de Direito Canónico. Nascido em Torres Vedras e, até agora, Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Manuel Clemente faz questão de sublinhar que o Porto não lhe é completamente estranho: "Tenho alguma ligação ao Porto - a minha mãe é portuense e sempre nos lembrou isso". Em entrevista ao Programa ECCLESIA, D. Manuel Clemente assinala que "as expectativas estão todas na graça de Deus. Eu aproveito para retomar aqui os termos da saudação que enviei à Diocese, nesta circunstância, dizendo que o meu único programa é «conhecer, amar e servir a Diocese do Porto» ". O novo Bispo do Porto quer "estar perto das pessoas, das instituições, dos padres, dos consagrados, das consagradas, das famílias e isso é um trabalho a que me dedicarei com todo o gosto". "O melhor que qualquer realidade tem é o seu rosto, cada rosto", prossegue. No seu ministério episcopal, D. Manuel Clemente promete estar atento "a tudo aquilo que o Espírito vai suscitando nesta grande Diocese", tentando que tudo isso se faça "em convergência, em unidade, não só para os que estão na Igreja, Corpo de Cristo, mas também como serviço à sociedade, enquanto sinal, fermento e instrumento de unidade e aproximação entre as pessoas". A sua nova missão será feita a partir da convicção de que esta é uma tarefa de amor, que brota "do amor de Cristo pela Igreja". De partida para uma realidade diferente, o novo Bispo do Porto prefere sublinhar a "igualdade de origem", porque a Igreja é do mesmo Deus, e a "unidade" de todos os cristãos, por força da acção do Espírito de Jesus Cristo. Ser "Bispo do Porto", com toda a carga simbólica do título, associado a figuras como António Ferreira Gomes, não intimida D. Manuel Clemente: "O Espírito é o mesmo, o Espírito que trabalhou nessa e noutras grandes figuras da Diocese do Porto é o mesmo Espírito que trabalhará em mim. Depois, o que as circunstâncias produzirem, logo se verá". Saudação Na primeira saudação que dirige à Diocese, D. Manuel Clemente refere que vai dedicar à sua nova missão "tudo quanto tenha de coração e espírito". O prelado explica o propósito de "conhecer, amar e servir a Diocese do Porto". "Conhecê-la na qualidade e circunstância de cada sector, geográfico, social e cultural. Amá-la, com o amor de Cristo esposo, que se entrega com quanto é e tem. Servi-la, aproximando e unindo o muito que o Espírito vai suscitando em cada um dos fiéis, das comunidades e iniciativas que tanto enriquecem a Igreja portucalense", escreve. Nesta saudação, o prelado inclui também todos os crentes de outras confissões e credos que vivem na diocese do Porto, "ciente de que a fé em Deus é o melhor alicerce e incentivo da nossa fraternidade e solidariedade".
"Igualmente dirijo uma palavra de muita estima e disponibilidade a todos os que nas diversas instâncias públicas e autárquicas, bem como académicas, culturais, sociais, filantrópicas e desportivas, se dedicam ao serviço do bem comum, rumo a uma sociedade sempre mais justa, solidária e fraterna", diz ainda.
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"Igualmente dirijo uma palavra de muita estima e disponibilidade a todos os que nas diversas instâncias públicas e autárquicas, bem como académicas, culturais, sociais, filantrópicas e desportivas, se dedicam ao serviço do bem comum, rumo a uma sociedade sempre mais justa, solidária e fraterna", diz ainda.
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
FEIRA DO LIVRO DO PORTO 2010» AVENIDA DOS ALIADOS» CIDADE DO PORTO « PORTUGAL
As portas da 80ª Feira do Livro do Porto estão abertas. Sejam bem-vindos à grande festa do livro e da leitura! Durante 20 dias a Avenida dos Aliados vai receber um programa cultural rico, temperado pela música e pelo cinema, com áreas de actividades e lazer convidativas ao convívio entre os livros. Os pequenos leitores poderão também contar com um espaço e actividades à sua medida. Numa visita à Feira em família ou em grupos escolares, serão muitas as iniciativas lúdicas ou pedagógicas à sua espera.
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A Feira do Livro do Porto 2010 decorre do dia 1 ao dia 20 de Junho de 2010 na Avenida dos Aliados. Este é a 80ª edição deste evento e será organizado pela Associação Portuguesa de Editores e livreiros (APEL). A Feira do Livro do Porto de 2010 vai contar com 126 pavilhões e mais de 200 participantes. Este é um evento que visa promover e difundir livros e obras multimédia em língua portuguesa estimular os hábitos de leitura dos portugueses. Horário de funcionamento da Feira do Livro do Porto: De 2ª a 6ª Feira das 12h30 às 23h30 » Sábados, Domingos e Feriados das 11h00 às 23h30
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Automóvel Club de Portugal (DELEGAÇÃO NO PORTO)
O ACP tem por fins a promoção do automobilismo, do motociclismo e do turismo, sobretudo no que respeita à defesa dos interesses dos seus associados em todas as situações e aspectos relacionados com aqueles objectivos.
Para a prossecução de tais objectivos, o ACP procurará, nomeadamente:
Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o automobilismo e o motociclismo em todas as suas formas, designadamente na vertente desportiva;
Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o turismo em todas as suas formas, incluindo a da utilização do automóvel e da moto;
Incentivar, através de representação junto das entidades competentes, a construção, conservação, reparação e sinalização das estradas e parques de estacionamento;
Contribuir para a melhoria do trânsito, nomeadamente da circulação urbana, dos transportes públicos e da segurança rodoviária;
Colaborar com as entidades públicas e privadas no aperfeiçoamento das leis, regulamentos e medidas relacionadas com o automobilismo, o motociclismo e turismo;
Promover a formação e actualização dos condutores;
Prestar serviços de assistência a veículos; Relacionar-se com associações congéneres estrangeiras, procurando obter para os sócios os benefícios concedidos aos membros daquelas;
Patrocinar e promover exposições, reuniões e outras actividades culturais e recreativas, bem como organizar eventos e provas desportivas;
Manter nos edifícios da Sede e Delegações, instalações para a utilidade, conforto e convívio dos sócios, na medida do possível;
Apoiar iniciativas com interesse educativo ou cultural.
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Para a prossecução de tais objectivos, o ACP procurará, nomeadamente:
Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o automobilismo e o motociclismo em todas as suas formas, designadamente na vertente desportiva;
Promover, fomentar, desenvolver e facilitar o turismo em todas as suas formas, incluindo a da utilização do automóvel e da moto;
Incentivar, através de representação junto das entidades competentes, a construção, conservação, reparação e sinalização das estradas e parques de estacionamento;
Contribuir para a melhoria do trânsito, nomeadamente da circulação urbana, dos transportes públicos e da segurança rodoviária;
Colaborar com as entidades públicas e privadas no aperfeiçoamento das leis, regulamentos e medidas relacionadas com o automobilismo, o motociclismo e turismo;
Promover a formação e actualização dos condutores;
Prestar serviços de assistência a veículos; Relacionar-se com associações congéneres estrangeiras, procurando obter para os sócios os benefícios concedidos aos membros daquelas;
Patrocinar e promover exposições, reuniões e outras actividades culturais e recreativas, bem como organizar eventos e provas desportivas;
Manter nos edifícios da Sede e Delegações, instalações para a utilidade, conforto e convívio dos sócios, na medida do possível;
Apoiar iniciativas com interesse educativo ou cultural.
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Real Automóvel Club de Portugal
Real Automóvel Club de Portugal é um clube fundado em 15 de Abril de 1903. O Real ACP passou a ter existência legal a 31 de maio, quando foram aprovados os seus estatutos pelo Governador Civil de Lisboa, figurando como presidente honorário o rei D. Carlos, como Vice-Presidente honorário o príncipe D. Luís Filipe e como presidente perpétuo da Assembleia Geral o infante D. Afonso. O emblema do Real ACP foi aprovado em sessão de 7 de Junho desse mesmo ano, apresentando a peculiaridade de ter sido desenhado pelo próprio rei D. Carlos, que colocou à consideração da direcção os seis estudos que realizou. A acção desenvolvida pelos dirigentes do Real ACP nos anos que se seguiram à fundação apontou, desde logo, quais os caminhos que o clube deveria trilhar no futuro: luta constante e persistente por leis mais justas e condições mais favoráveis para o automóvel e para os automobilistas; esforços e iniciativas tendentes a melhorar o estado das estradas e a segurança da circulação rodoviária; promoção a todos os níveis do desporto automóvel; desenvolvimento do turismo e incremento das relações com os clubes congéneres estrangeiros.O Automóvel Club de Portugal (ACP) é uma Instituição de Utilidade Pública fundada em 1903.
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal Procissão com Santíssimo Sacramento sob o pálio
A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal Procissão com Santíssimo Sacramento sob o pálio
Pálio (do latim pallium: capa ou manto, cobertura e este do verbo palliare: cobrir, vindo do grego Πάλλω: mover ligeiramente) é uma espécie de sobrecéu ou dossel portátil, feito de um quadrilongo de pano de seda, com abas pendentes e franjadas, e sustentado por varas, para ser levado à mão e que serve para cobrir, como sinal de distinção e honra, nos cortejos e procissões solenes, a pessoa ou objecto que mais se pretende honrar. As varas do pálio são sustentadas pelos paliários (palliales). O Pálio é usado, principalmente, nas procissões religiosas para cobrir o Santíssimo Sacramento ou a imagem do Senhor Morto. Nas cortes é usado para cobrir os imperadores, reis e príncipes, nas ocasiões de paradas.
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Mais estandartes de movimentos seculares Cristãos, Católicos das diversas paróquias da Diocese do Porto em Portugal. A palavra símbolo significa marca, sinal e ainda estandarte. Dá-se este nome à profissão de fé dos cristãos, à fórmula que resume suas crenças por ser ela um sinal ou marca que serve para os distinguir dos infiéis. O símbolo é também para eles um estandarte, um sinal de reunião; quando a sua fé é atacada, agrupam-se em redor dele, como soldados junto da bandeira.
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
A Procissão de Corpus Christi na Cidade do Porto Portugal
Preparação para o início da procissão pelas vias públicas da cidade do Porto em Portugal, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canónico (cânon. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cânon. 395).
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Festa de Corpus Christi
História
A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de Agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes. O Papa Urbano IV foi o cónego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. Conta a história que um sacerdote chamado Pedro de Praga, de costumes irrepreensíveis, vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o Dom da fé. Ao passar por Bolsena (Itália), enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a Hóstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando o corporal, os sanguíneos e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da Hóstia que estava entre seus dedos, conservou as características de pão ázimo. Por solicitação do Papa Urbano IV, que na época governava a igreja, os objectos milagrosos foram para Orviedo em grande procissão, sendo recebidos solenemente por sua santidade e levados para a Catedral de Santa Prisca. Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico. A 11 de Agosto de 1264, o Papa lançou de Orviedo para o mundo católico através da bula Transiturus do Mundo o preceito de uma festa com extraordinária solenidade em honra do Corpo do Senhor. A festa de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colónia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colónia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: ‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. Corpus Christi é celebrado 60 dias após a Páscoa. Em Portugal o Corpo de Deus foi celebrado pelo menos desde D. Afonso III, sem procissão, mas no tempo de D. João I, a procissão começou a ter lugar. No Porto a partir dos séculos XV e XVI a organização era da Igreja local, e no âmbito do seu pagamento “especialmente no que diz respeito à decoração das ruas, aos andores, às representações teatrais e pagamentos aos clérigos”, era da responsabilidade do concelho, e foi por isso que D. Manuel I, em 5 de Junho de 1500, ordenava aos moradores de Vila Nova, que assistissem à procissão do Corpus Christi do Porto em quinta feira, deixando para domingo a sua própria, assim contribuiriam para a do Porto. (Esta uma nota de como teve inicio a Procissão do Corpo de Deus, segundo Amândio Barros, escrevia na Revista da Faculdade de Letras do Porto, em 1993).
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Igreja da Trindade cidade do Porto em Portugal.
Igreja da Trindade é uma igreja da cidade do Porto em Portugal.
Construída durante todo o século XIX, segundo projecto do arquitecto Carlos Amarante (que está sepultado nesta igreja). A igreja foi aberta ao culto a 5 de Junho de 1841.
Na capela-mor destaca-se o painel de grandes dimensões do pintor José de Brito, representando o Baptismo de Cristo. Está localizada na Praça da Trindade por trás do edifício da Câmara Municipal do Porto.
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Na capela-mor destaca-se o painel de grandes dimensões do pintor José de Brito, representando o Baptismo de Cristo. Está localizada na Praça da Trindade por trás do edifício da Câmara Municipal do Porto.
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