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quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Baixa do Porto
Vista do cimo da Torre dos Clérigos para a Baixa do Porto. A Baixa do Porto é a designação dada à zona central da cidade do Porto, em Portugal. Tradicionalmente, grande parte da banca, dos seguros, do comércio e dos serviços localizam-se nesta zona central da cidade. É aqui que se encontra o centro cívico (em torno da Avenida dos Aliados), as grandes ruas comerciais (como a Rua de Santa Catarina), o mercado tradicional do Bolhão e importantes monumentos como a Torre dos Clérigos. Nas últimas décadas, a Baixa do Porto tem vindo a perder protagonismo em favor de outras zonas da cidade (Boavista e Foz) e da periferia. Para combater a desertificação populacional e a degradação do património edificado foi criada em 2004 a Porto Vivo, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, que estende também a sua acção ao Centro Histórico do Porto, classificado como Património Mundial.
"BLOG DE COR BRANCA / VERDE SIGNIFICANDO LUZ / ESPERANÇA PARA O FUTURO DA HUMANIDADE" =
BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!
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