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segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Ex-líbris da agora Vila de Avintes matou a fome ao povo durante as Invasões Francesas.
Esta iguaria tornou-se mesmo no ex-líbris da vila que lhe dá o nome e é testemunho da sua história económica e cultural. Já no século XVIII que a principal actividade económica de Avintes consistia na moagem de cereais, nos moinhos do Rio Febros. Inocêncio Osório Lopes Gondim, em "Avintes e Suas Antiguidades" refere elevados níveis de produção já em 1747, ano em que a vila produzia cerca de 96 carros de broa por semana para consumo na região - número que já ascendia a 300 carros no início do século XIX, dando trabalho a mais de cinquenta padeiros que detinham o monopólio da sua produção. Durante as invasões francesas (1809), enquanto todas as outras localidades eram devastadas nos seus meios de produção pelas tropas estrangeiras, Avintes viu-se protegida para que a broa, como alimento básico do povo de Vila Nova de Gaia e do Porto, continuasse a produzir.
Estátua da "Padeira com a broa na mão direita" em Avintes.
Bela e merecida homenagem às padeiras e à broa de Avintes! Foi com muito prazer que li estes textos produzidos numa linguagem simples, rigorosa e cristalina.
"BLOG DE COR BRANCA / VERDE SIGNIFICANDO LUZ / ESPERANÇA PARA O FUTURO DA HUMANIDADE" =
BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!
Bela e merecida homenagem às padeiras e à broa de Avintes!
ResponderEliminarFoi com muito prazer que li estes textos produzidos numa linguagem simples, rigorosa e cristalina.