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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Claustros do Mosteiro da Serra do Pilar
Na segunda metade dos anos 70 do século XVI é concluída a obra do claustro, na sua forma circular. Nesta altura também a igreja era adornada com imagens. A actual igreja é fruto de uma reconstrução efectuada em 1598 a partir do edifício existente. Em 1690 Manuel do Couto é contratado para executar a obra do coro novo, segundo o traço de Domingos Lopes, que obrigou a desfazer o claustro e a reedificá-lo na mesma forma. Assim, a actual construção não corresponde ao projecto original. O mosteiro apresenta uma dupla planta centrada - claustro e corpo da igreja. O elemento que separa os dois espaços é o coro quadrangular. O interior do templo apresenta-se cupulado e com capelas abertas no muro; o claustro foi desenhado segundo um esquema arquitravado assente em colunelos de capitéis jónicos. A decoração de rollwerk do entablamento é mais tardia. A forma circular considerada perfeita pelos homens do Renascimento tem aqui um excelente exemplo da sua aplicação. Relativamente ao claustro podemos encontrar afinidades no pátio do Palácio de Carlos V em Granada. O claustro, mantendo a estrutura circular da Igreja, com as suas 36 colunas, é mesmo bonito. Quando ali se entra, tem-se a sensação de nunca se ter visto coisa igual: na verdade, é exemplar único na Península Ibérica
"BLOG DE COR BRANCA / VERDE SIGNIFICANDO LUZ / ESPERANÇA PARA O FUTURO DA HUMANIDADE" =
BANCÁRIO APOSENTADO = POETA POR DISTRACÇÃO; SOU CATÓLICO E GOSTO IMENSO
DE TROCAR IDEIAS INTER-RELIGIOSAS,MAS SEM QUALQUER FANATISMO! AMO A LIBERDADE E NO CAPÍTULO RELIGIOSO "HOMEM CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECERÁS O UNIVERSO DE DEUS" (Thales de Mileto); "DEUS TEM MUITOS NOMES MAS É UM SÓ SER" (Aristóteles) ESTUDIOSO DA VIDA DE JESUS O CRISTO! A IGREJA CATÓLICA E AS SUAS CONTRADIÇÕES! A IGREJA PRIMITIVA; SUA EVOLUÇÂO PARA A MODERNIDADE!SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA)! CATARISMO E SANTO ANTÓNIO DE LISBOA (PÁDUA).
"Sou um Zé Caeiro: poeta autodidacta, bancário reformado, média instrução, simplista conciso,que tem a mania do perfeccionismo..."
Alberto Caeiro /
Tu, Místico /
Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas./
Para ti tudo tem um sentido velado./
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês./
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa./
Para mim, graças a ter olhos só para ver,/
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;/
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada./
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação./
O meu poema preferido!
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